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A Mente, o Cérebro e o Coração: Como Eles Reagem às Experiências Humanas?

  • Foto do escritor: Anne Mello
    Anne Mello
  • 30 de jun.
  • 3 min de leitura

Você se encontra no meio de um show, no meio de um mosh pit. A música é poderosa e a multidão está enlouquecida. Você se deixa levar, suando, tocando desconhecidos enquanto pula de um lado para o outro. Uma sensação intensa, parecida com adrenalina, pulsa por todo o seu corpo; finalmente, você está se divertindo! É algo difícil de explicar, mas é uma sensação elétrica! Mais do que um pensamento que fica na mente, é uma experiência física que existe no corpo — nesse caso, pode ser descrita como um choque interno de adrenalina.


Então, como o cérebro vivencia esse choque repentino de excitação?


Será que é tudo coisa da mente ou há algo além do que vemos? Sabemos que o cérebro libera várias substâncias químicas no corpo quando vivenciamos algo excitante. Entre elas estão a adrenalina, a dopamina e a serotonina. A dopamina está associada às sensações de prazer e recompensa, enquanto a serotonina ajuda a melhorar nosso bem-estar e autoestima. Também são liberadas endorfinas, que aliviam a dor e reduzem o estresse. É por isso que, depois de uma experiência emocionante, as pessoas se sentem tão bem e querem repetir a dose várias vezes.


O que acontece primeiro: a mente sente uma emoção e então envia sinais para o cérebro, ou é o contrário?


A resposta é: ambos. O cérebro e a mente estão em constante comunicação, e essa troca não é unilateral. Por exemplo, quando você vê um objeto ou ouve um som, seu cérebro envia sinais para a mente, que interpreta essa informação e cria uma emoção baseada no que pensa sobre o que está vendo ou ouvindo.

E o que isso significa para a sua marca? Significa que você precisa considerar todos os cinco sentidos ao criar sua marca. Se as pessoas não se conectam emocionalmente com o que veem, ouvem, cheiram e sentem ao interagir com sua marca, elas não conseguirão criar um vínculo emocional com ela. Assim como não dá para se apaixonar por alguém apenas pela aparência, as marcas precisam de mais do que um logo para construir uma conexão emocional.


Cérebro e mente estão intimamente conectados — isso não é apenas um mito


O cérebro é o órgão mais poderoso do corpo e é capaz de criar coisas realmente incríveis.


Pesquisas recentes mostram que 70% das nossas decisões são baseadas em emoções, enquanto apenas 30% são baseadas na lógica. Além disso, esses estudos indicam que, quando sentimos emoções positivas, o tempo necessário para tomar uma decisão diminui em 35%.


Então, se alguém acha que está “apaixonado” pela sua marca, é porque existe algo com o qual essa pessoa se conecta em um nível emocional. Se você quer construir um público fiel, precisa garantir que sua marca faça isso pelas pessoas — e é por isso que o design da sua marca deve ser pensado em como você quer que as pessoas se sintam ao vê-la. Quanto mais sentidos você conseguir ativar, maiores são as chances de criar uma conexão emocional com seu público.


No final das contas, tudo se resume a entender seu consumidor e saber o que vai ressoar com ele. Marcas que compreendem as nuances das emoções conseguem construir relacionamentos mais duradouros com os clientes do que aquelas que não entendem.


Ficou curioso e quer saber como começar? Entre em contato conosco!

 
 
 

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